quarta-feira, 4 de maio de 2011

CEJA Almira Amorim Silva



Nesta atividade proposta, os participantes tiveram a oportunidade de realizarem uma leitura dramatizada a partir do texto selecionado para a montagem do espetáculo. Durante o processo de ensaio dos grupo, cada participante com seu personagem definido, pôde vivenciar quais são as regras da encenação, desde o reconhecimento do palco, a marcação de cena, a configuração do cenário e a utilização de recursos.
Segundo Fernandes (2002, p.28) "O 'contar histórias' não é função de uma pessoa. Arma-se uma situação na qual público e narrador comungam de um mesmo mundo, operam códigos comuns, fazem leituras e podem se revezar na imposição da voz. Não se trata simplesmente de falar, mas saber convencer. (...) o olhar, o silêncio, o franzir da testa, as mãos, o riso, objetos próximos, sons, a fala. Cabeça, tronco e membros. O corpo é um turbilhão de mensagens, que ressoa códigos impraticáveis na escrita."
A atividade proporcionou aos participantes se reconhecerem em seu potencial corporal e vocal, ao mesmo tempo em que vivenciavam o trabalho em equipe de forma cooperativa. A interação com o grupo e com o público determina a compreensão e o bom resultado de um trabalho.
A partir destas vivências os participantes são contemplados por um desenvolvimento completo: cognitivo e físico que contribuirão no momento em que forem propor ou realizar qualquer atividade no cotidiano de suas vidas.
Estão todos de parabéns pela dedicação e empenho nos trabalhos.

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